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LA PRINCIPESSA

lifestyle blog por Sofia

25
Mai18

Sofia, vamos tomar um chá?

Sofia Silva Brito

Sofia, vamos tomar um chá?

Olá Sofia, sê bem-vinda ao La Principessa!

Olá! Cheguei a tempo do chá!

Obrigada por aceitares tomar este chá comigo, o nosso chá das quatro, posso servir-te? Qual o teu chá preferido?

Pode ser um chá de erva príncipe e cidreira. Trouxe umas bolachas caseiras feitas por mim, uma sessão assim com um chá e umas bolachas é algo que como diria a minha avó "sabe a casar". Não sei porque ela diz isto, mas é a minha avó, ela lá sabe.

Queres escolher outro chá?

Não tens esse sabor? Pode ser um de frutos vermelhos então, não são dos meus favoritos mas olha, sou nervosinha, e não posso abusar dos pretos, nem dos verdes. Eu adoro os chás com sabores árabes, o preto inglês e sou louca pelo verde japonês com 5 anos de fermentação.

Japão... isso é uma nação que eu idolatro. Não sei porquê, para mim tudo que venha do Japão é coisa que eu venero, daquele país para mim vem muitas coisas boas, o estilo de vida, o respeito e a moral que eles têm, mesmo os hobbys deles. Um dia, um dia hei de ir lá, tenho isso planeado e já está em ação o plano! Mas isso, conto-te noutro chá pode ser?

Claro que pode! Vou ficar à espera de um novo encontro.

Quais são os teus destinos de sonho? 

Não sei muito bem, acho que todos os que tenham uma praia paradisíaca, sol e calor, para acompanhar beber uma água de cocô fresquinha e já era muito feliz. E tu?

Eu tenho tantos. Alguns já fui esquecendo. Quando era miúda tinha como sonho ir ao Egipto: aquela mística dos deuses egípcios encantava-me. Mas agora, aquilo é tanto conflito naquela zona do Norte de África que já esqueci. Como a Índia, e países da África Meridional. Esses já esqueci mas por culpa de uma disciplina da faculdade chamada parasitologia. Não vou desenvolver mais, que não é coisa bonita de se falar enquanto estamos a saborear este chá. Está mesmo bom! 

Tenho tantos sítios de sonho, e nem sou aqueles que todos querem ir como Nova Iorque nunca me chamou. Confesso que adorava ir à Patagónia, à Islândia, à Grécia, ao Tibete, ao Japão, à Polinésia Francesa e ao Madagáscar, são destinos que vão ficando guardadinhos numa gaveta, quem sabe um dia me saía o euromilhões ou vire uma pessoa famosa. Bem, as probabilidades são iguais então, uma delas por mim dá!

Ahaha como te entendo, os destinos e desejos vão ficando, quem sabe um dia não os alcançamos! E em Portugal? Tens alguma preferência?

Adoro conhecer o nosso país e já galguei também muito terreno, adoro saborear a gastronomia local! Sou uma gulosa, essa é que é essa mas comer é um prazer não é? Então temos é que viver. Depois desta época má que passei recentemente, cheguei à conclusão que o importante é o dia-dia. 

É bom ter planos, ter sonhos, faz nos andar na direção correta mas não nos podemos esquecer de saborear o presente. Porque é mesmo isso: não é o destino da viagem mas a viagem em si que conta. Então um dia quando chegar ao Japão vai saber-me bem, isto porque, até lá chegar passei outros bons momentos.

“A vida é uma longa viagem mas a vista é linda” bem, o tempo passou a correr, muito obrigada por me acompanhares e por trazeres estas bolachinhas estavam uma delicia espero que não te importes que eu coma a última, tens de me dar a receita.

Sofia, adorei o chá! 

Temos que combinar outro chá de Sofias.

Beijinhos!

Beijinhos minha querida, vou aguardar a tua próxima visita.

The Daily Miacis

 

Um beijinho

01
Out17

Sara, vamos tomar um chá?

Sofia Silva Brito

 

A minha convidada de hoje chama-se Sara Carmo e é a blogger que assina Sara Beauty, conhecem o blog?

 

Se eu quero um chá com a Sofia? Ora com certeza (a sentir-me importante ^^)! Pode ser qualquer, exceto chá verde, porque é com 100% de certezas que posso dizer que no dia seguinte vou ter a boca com aftas. Mais alguém tem esta reação ao chá verde? Bem, passando ao assunto do dia…

O que é que eu vou falar hoje? De exercício físico! Como fisioterapeuta, uma das coisas que faço é convencer as pessoas que uma prática regular de exercício pode ser o suficiente para resolver/controlar o seu problema. Como não quero ser uma hipócrita, também eu tento manter uma prática regular de exercício, por vários motivos. E um deles é aliviar o stress! Eu sou uma stressada de primeira classe, stresso por tudo o e por nada (e também porque assim posso comer a minha fatia de pão com Tulicreme sem sentir remorsos, quem diz uma fatia diz duas, caso o treino tenha sido especialmente intenso, afinal, há-que repor energias, certo?).

Enquanto andava no ensino superior, vocês conseguem imaginar como é que os meus níveis de stress andavam? A coisa estava ho-rrí-vel (com sotaque à “tia de Cascais”)! E perguntam-se vocês: “então Sara, praticavas muito exercício durante os 4 anos da licenciatura?” Bem, a resposta é: não… “Como não?”, perguntam vocês. De tão stressada que eu era, eu fazia exercício e pensava: “Ok, vou só fazer 10 minutinhos… Mas em 10 minutos dá para eu ler os apontamentos da cadeira X. E nunca são só 10 minutos, não te esqueças que também tens de tomar banho! O que dá no mínimo um total de 30 minutos! Não, não pode ser, é muito tempo! Vai mas é estudar”. E a coisa dava-se deste modo nas alturas das frequências = altura em que andava mais stressada.

Um treino que seja divertido é outro aspeto fundamental para manter uma prática de exercício regular. Há pessoas que pensam que têm que treinar todo o santo dia, mas não é verdade! O ideal é completar 150 minutos de cardio numa semana (pode ser caminhada, corrida, dança, etc.) e 3 dias por semana de exercícios de resistência da força. E melhor ainda é se arranjares companhia. Eu não gosto de correr, mas se for acompanhada até que não me importo. Quando não me apetece fazer um treino de cardio “puro” (burpees, saltos, e por aí), eu substituo esse tempo com dança! Seleciono alguns vídeos do jogo “Just Dance” que estão disponíveis no Youtube e é passar 30-40 minutos a imitar os dançarinos e pronto! Nem parece que se foram 40 minutos e por vezes, faço mesmo quase 2 horas.

Mas agora sabem o que é que ia bem agora com este chá de esta maravilhosa companhia? Uma fatia de pão com Tulicreme! :D

 

Sara, acho que te vou acompanhar na fatia de pão com Tulicreme.

O que acharam deste chazinho? A mim soube-me muitooo bem!

 

Um beijinho

01
Set17

Joana, vamos tomar um chá?

Sofia Silva Brito

A minha convidada de hoje chama-se Joana e é a blogger que assina Marrocos e o destino, conhecem o blog?

Gostei muito do convite, embora me deixe nervosa. Sim, é uma grande responsabilidade escrever algo que não afaste os teus seguidores.
Quanto ao chá pode ser um simples cá de limão. Gosto do sabor e especialmente do cheiro.
Sei que gostas de moda, coisa que também gosto. Confesso que já usei coisas que não gostava. Usava-as apenas porque era moda. Com a idade deixei-me disso e só visto aquilo com que me sinto bem.
Por vezes penso "Mas o que é estar na moda?", "Quem dita a moda?". Já vi alguns programas de TV em que criticam roupas usadas por certas pessoas e pergunto-me "Mas com que direito têm as pessoas de criticar o que veste cada um?"
Agora que estamos a falar de moda lembrei-me de um episódio que me aconteceu há uns anos e que poderia perfeitamente virar "moda". 
Se bem que ao recorda-lo ainda sinto calor a subir cara acima.
Saí com o meu marido para um local que não costumava-mos frequentar e ali estivemos umas 3 horitas. Recordo-me de temos ficado sentados numa mesa que era encostada à parede. Infelizmente eu escolhi ficar na ponta oposta à parede (já vais perceber o porquê de dizer infelizmente). Tenho a mania de cruzar de descruzar as pernas vezes sem conta. E como se não bastasse ainda tenho a mania de ficar a abanar o pé. Portanto dá para imaginar que os meus pés estiveram sempre bem visíveis.
Já em casa, descalço a primeira bota e atiro-a para dentro do armário, descalço a segunda e ao mesmo tempo que a atiro lá para dentro tenho a certeza que aquela não era igual à outra. Agarrando nas 2 verifico que uma era de pele, bem bicuda e com salto fininho. A outra de camurça, redonda à frente e com salto bem mais grosso.
Perguntas-me como caminhei do carro para o bar e como estive 3 horas a mexer os pés sem dar por nada?
Ainda hoje me faço essa pergunta e a única resposta que encontro é que foi azar. Sim, ambas eram confortáveis e apesar da grossura do salto ser tão diferente a altura era exactamente a mesma e por esse motivo não dei por nada.
Como deves calcular nunca mais lá entrei, tal é a vergonha.
Obrigado pelo chá e por me fazeres recordar este caricato episódio, que apesar de ainda me envergonhar me deixa a rir.
(Espero que os teus leitores não achem que eu deva de ser internada)

 

Joana, fica descansada que nós não achamos nada disso
O que acharam deste chazinho? A mim soube-me muitooo bem!

 

Um beijinho

Sobre mim

Uma lisboeta com raízes em Trás-os-Montes e na Serra da Estrela. Apaixonada por fotografia, moda, decoração e viagens.
Sejam bem-vindos ao La Principessa por Sofia Silva Brito

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